Autor: BrunoGalgo

Estudos que avaliaram o uso de vitamina C intravenosa em adultos com sepse que estavam recebendo terapia vasopressora na unidade de terapia intensiva (UTI) mostraram resultados mistos em relação ao risco de morte e disfunção orgânica.

Pesquisadores concluíram que a adesão ao padrão alimentar MIND – combina características dos padrões alimentares mediterrâneo e DASH – foi associada a menores chances de comprometimento e declínio da função física e a melhor força muscular, indicando que esse padrão alimentar pode ser protetor da saúde funcional física em idosos.

Um estudo examinou o efeito do consumo a longo prazo de uma mistura de especiarias, incorporada a uma refeição, nas citocinas inflamatórias e subconjuntos de monócitos em adultos com risco de doença cardiometabólica.

Os efeitos dos alimentos à base de soja no fluxo sanguíneo cerebral – um marcador da função cerebrovascular – podem contribuir para os efeitos benéficos das dietas à base de plantas no desempenho cognitivo.
Sendo assim, um estudo concluiu que o consumo de soja a longo prazo pode melhorar a função cerebrovascular de idosos.

A deficiência de vitamina D tem alta prevalência mundial, mas as ações para melhorar esse problema de saúde pública são desafiadas pela heterogeneidade das diretrizes nutricionais e clínicas de vitamina D, no que diz respeito ao diagnóstico e tratamento da deficiência de vitamina D. Assim, um estudo abordou essa questão fornecendo as respectivas recomendações para adultos, desenvolvidas por um painel de especialistas europeus, usando o método Delphi para chegar a um consenso.

Pesquisadores concluíram, a partir de um estudo de coorte de base populacional francesa, que os adoçantes artificiais (especialmente aspartame e acessulfame-K), usados em muitas marcas de alimentos e bebidas em todo o mundo, estão associados ao aumento do risco de câncer. Essas descobertas fornecem informações importantes e inovadoras para a reavaliação contínua de adoçantes aditivos alimentares por agências de saúde em todo o mundo.

É necessário propor alternativas vegetais às proteínas animais que sejam de boa qualidade nutricional. A ervilha é uma boa candidata devido ao seu alto teor de proteína e ao seu perfil de aminoácidos bem equilibrado. Sendo assim, um estudo avaliou a digestibilidade real de aminoácidos ileal da proteína de ervilha em comparação com caseína.