Não há prova de que jejuar por 72 horas regenere órgãos; prática é arriscada para a saúde
Publicado em 13/08/2025

O médico nutrólogo, Prof Dr Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), diz que os estudos científicos sobre os benefícios da privação de nutrientes a longo prazo e de forma frequente são limitados. O que se sabe, até o momento, é que o jejum intermitente pode ter efeitos anti-inflamatórios moderados. Esse entendimento carece de investigação aprofundada. “Faltam evidências científicas suficientes para se recomendar este tipo de conduta”.